Aula do dia 31/07/2013
Identidade

     Bom, hoje a aula foi boa, Eric começou abordando um tema já iniciado na aula passada, que foi a identidade. Varias indagações foram feitas em sala de aula, uma delas foi sobre o que é a essência? Eu tinha comentado na aula passada que cada pessoa possui uma essência, que é como que se fosse uma bagagem, que ao decorrer da nossa vida vamos colocando nossas experiencias e assim construindo aos poucos a nossa essência. 
     Ninguém é igual a ninguém, fisicamente ou mentalmente. Cada ser é de um jeito, cada um possui suas particularidades e isso que nos torna tão especiais, essa identidade de que eu falo, não é aquela da carteira de identidade ou das nossas características físicas herdadas dos nossos antepassados, mas sim de um pensamento individual, que a partir deste pensamento se constrói uma identidade. O ser humano possui a habilidade de evoluir e de se modificar, internamente e exteriormente perante a sociedade e ao seu mundo. Isso é outro fato que define a identidade daquele individuo. Nós a todo momento mudamos, mas a nossa identidade continua imutável, ela pode sofrer ao decorrer do tempo algumas mudanças o que é normal, mas uma coisa deixar de ser aquilo e mudar completamente, é impossível. Como a frase do filósofo Lavoisier, "Nada se perde, nada se cria, tudo se transforma." Se analisarmos essas frase a fundo poderemos perceber que se nada se perde e aquilo que não se perde posteriormente se transformará, então se relacionarmos esse pensamento com a identidade, poderemos concluir que a nossa identidade não se perde, ela se transforma ao decorrer da nossa vida.
     Logo depois dessa reflexão sobre a identidade, nós lemos outro capitulo do Livro, O porco filósofo, cujo o titulo era, "Não foi minha culpa". Que nos fez refletir diante da historia, que quando algo de ruim acontece, nós seres humanos temos dificuldade de admitir que aquilo foi nossa culpa, e acabamos jogando sempre a culpa para outra pessoa, pois na maioria das vezes não queremos ter que arcar com determinadas responsabilidades. E não existe isso de que a culpa não foi minha, pois mesmo se terceiros tiver influenciado em nossas decisões, nós é que decidimos no final, ou seja, a escolha final foi nossa. As pessoas tem a capacidade de pensar, por isso ela pode tirar suas propiás conclusões independente se alguém tentou influenciar nessa decisão. Então temos que parar de jogar a culpa para outra pessoa, contanto que tenha sido nós que tenhamos praticado o ato.

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